Reproduções Fotográficas

Guilherme Maranhão começou na reprodução de fotografias em filme diapositivo em 1993. Em 1998 teve a oportunidade de reproduzir o Códice Costa Matoso de 1749 para a que a Fundação João Pinheiros de Minas Gerais pudesse fazer um livro sobre essa obra em 1999.

Códice Costa Matoso

Iniciou o contato com o escaneamento de fotografias em 1995, tendo oportunidade de trabalhar com diversos tipos de tecnologia desde então. Operou um pequeno ateliê com scanners Screen e ICG, tanto de cilindro como planos, em São Paulo até 2019. Utiliza também câmeras digitais para fazer as capturas.

Cleiri Cardoso

Atendeu diversos artistas tais como Edith Derdyk, Ana Teixeira e Cleiri Cardoso além de editoras e instituições, como o Acervo Gilda e Antonio Candido Mello e Souza a cargo do IEB e do Itau Cultural e da Beinal Naif a cargo do SescSP.

Macabéia – Ana Teixeira

Em um projeto para a artista Iara Freiberg, transformou negativos coloridos 35mm em painéis de 4×6 metros que integraram a exposição Nenhum Lugar na Funarte de São Paulo.

Nenhum Lugar – Iara Freiberg

Sempre se interessou pelo desafio da transposição de suporte das imagens, do processo químico para o digital. Estendeu seus interesses para o interior dos scanners e desenvolveu modificações para alterar a natureza das capturas possíveis em seu ateliê.