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Novos texto sobre tintas inkjet e suportes reaproveitados

“Desde minhas experiências com as tintas a base de carbono que eu imagino que seria possível fazer algo parecido com tintas coloridas também. As tintas a base de carbono, como expliquei naquela série de artigos, tem a grande vantagem de ajudarem a desentupir canais já aparentemente comprometidos e de não necessitar de todos os canais/cores, ou seja, podem ser usadas com impressoras que de fato tem canais por onde não passa mais tinta.


Minha curiosidade dependia então da impressora certa aparecer, nas condições ideais. Em 2020 ganhei uma impressora. É uma Epson R3000 que seria descartada e que tinha alguns cartuchos ainda com tinta e alguns vazios. Ao tentar ligar a impressora, ela imediatamente reclamava do cartucho PK vazio e parava ali.
Me pus a pensar em como comprovar se ela ainda estaria apta a funcionar, sem incorrer em gastos. Meu orçamento era bem pequeno, teria que completar com a minha paciência.
Comparei preços dos cartuchos que faltavam com kits de cartuchos recarregáveis vindos da China, considerei as etapas seguintes…”

O resto do texto está disponível em: https://efecetera.com/tutorial/impressao_inkjet_com_tintas_reaproveitadas/

Outra maneira de encontrar esses conteúdos é pela barra lateral aqui do blog. Criei links para meu conteúdo nos sites Efecetera, PetaPixel e Emulsive.

Novos textos sobre a tinta de carbono feita em casa

Já no ar a segunda parte da série sobre tinta de carbono nas impressoras inkjet. Nessa etapa conto um pouco das tintas feitas em casa e de como configurar isso no computador: https://efecetera.com/tutorial/jato-de-tinta-de-carbono-parte-2/

Se ainda não tinha visto essa série de experimentos, foram impressoras Epson 4900 e 1400 que eu converti para usar com tinta de carbono.

Recentemente inclui na barra lateral alguns links para meu conteúdo nos sites Efecetera, PetaPixel e Emulsive, também servem para localizar esses textos entre diversos outros.

Epson 4900 • investigação

Depois que o erro 1A39 foi, ele voltou e ficou. Decidi salvar umas peças da impressora para uma outra que ainda funciona, por enquanto.

O Claudio Machado veio bisbilhotar essa impressora. Ambos curiosos, desmontamos tudo, só não rompemos os canais de tinta, impressora babando ninguém merece…

Guardei tanques de manutenção, cortador, unidade de rolo de papel, painel frontal.

Queria aproveitar e deixar um abraço aqui para o cara que inventou os cartuchos de impressora com chips que são auto-ressetáveis, cara isso é lindo e mágico!

Carbono • é… entope também…

Acabei ficando um mês e meio sem usar a impressora e duas cores que estavam entupindo com facilidade, acabaram entupindo para valer. Diversas noites com limpa-vidros aplicado no parking pad não resolveram nada, várias limpezas também não.

A impressora tinha 3 cores que já não iam bem antes, com isso fiquei com apenas 5 cores funcionando e um inkset de 6 tons de preto. Mudei o 100% para o canal Magenta que ainda estava bom, mantive 30%, 9%, 6% e 2%. Perdi o canal de 18%. Refiz os cálculos dos crossovers e criei um novo descriptor file.

O QuadToneRip entende a impressora e a localização das tintas a partir de um arquivo chamado QuadTone descriptor file, que é apenas um arquivo TXT mais ou menos assim:

# QuadToneRIP curve descriptor file
# for 4900 with T474 Epson Archival Ink diluted inkset

PRINTER=Quad4900
CALIBRATION=NO
GRAPH_CURVE=NO

N_OF_INKS=10
DEFAULT_INK_LIMIT=65

LIMIT_K=0
LIMIT_C=0
LIMIT_M=0
LIMIT_Y=
LIMIT_LC=
LIMIT_LM=
LIMIT_LK=0
LIMIT_LLK=
LIMIT_OR=
LIMIT_GR=

#
# Describe usage of each ink
# All inks must be listed
#

# Gray Partitioning Information

N_OF_GRAY_PARTS=6
GRAY_INK_1=OR
GRAY_VAL_1=100

GRAY_INK_2=LM
GRAY_VAL_2=40

GRAY_INK_3=LC
GRAY_VAL_3=30

GRAY_INK_4=Y
GRAY_VAL_4=20

GRAY_INK_5=LLK
GRAY_VAL_5=10.5

GRAY_INK_6=GR
GRAY_VAL_6=5

GRAY_INK_7=
GRAY_VAL_7=

GRAY_HIGHLIGHT=6
GRAY_SHADOW=6

GRAY_GAMMA=1
GRAY_CURVE=

# Toner Partition Information

N_OF_TONER_PARTS=0
TONER_INK_1=
TONER_VAL_1=
TONER_INK_2=
TONER_VAL_2=

TONER_HIGHLIGHT=
TONER_SHADOW=

TONER_GAMMA=
TONER_CURVE=

# Unused Inks

N_OF_UNUSED=6
UNUSED_INK_1=C
UNUSED_INK_2=M
UNUSED_INK_3=OR
UNUSED_INK_4=Y
UNUSED_INK_5=LM
UNUSED_INK_6=LC

UC_NEUTRALIZER=NO

A parte do gray partitioning information é o X da questão. E foi ali que eu mudei o número de canais e onde eles estavam posicionados. Refiz o ink charge do lado direito e bati uma calibração para ver se tinha as 5 tintas funcionando 100%. A matemática não falhou e fica muito difícil achar uma diferença entre as cópias com 6 tons e das de 5 tons.

Update #1 21/02/19: perdi mais um canal, o Y, agora tenho 4 tons de carbono e continuo indo.

Update #2 21/02/19: erro fatal 1A39, a cabeça morreu. Isso explica o dropout de amarelo.

Update #3 28/02/19: uma das possibilidades de um erro 1A39 é um curto no flexível que vela os comandos à cabeça de impressão. Uma checagem possível é remover a cobertura da cabeça (seis parafusos philips) e recolocar o flexível grande à esquerda da cabeça. Fiz isso e a impressora foi capaz de realizar um teste de cabeça sem soluços. Essa semana parada gerou uns entupimentos. Coloquei líquido no parking pad e vou deixar umas horas antes de tentar limpar.

Carbono • Configurando um papel

“O próximo passo é definir um papel e fazer uma série de testes até chegar num ICC para poder imprimir sem sustos.” Encerrei o último post sobre o Carbono com essa frase e fui trabalhar (lentamente) nisso, usando o QuadtoneRIP.

A primeira leitura, mais importante nesse momento, é um PDF disponibilizado num site chamado Diallo. É um workflow que você pode seguir em níveis diferentes, no caso de alguém que está criando um inkset novo com um papel novo, tem que se começar o nível mais complexo (4) e executar todas as tarefas até o nível mais básico (1) um vez para poder configurar impressora, tinta e papel. Depois o nível básico é o que a pessoa vai executar para poder imprimir.

Para executar algumas dessas tarefas, vale a pena ler esse artigo do Paul Roark que já foi mencionado aqui antes (caso você não disponha de um espectrofotômetro como eu).

Estou seguindo a risca esses dois textos e os resultados até agora são muito bons. Os papéis que pretendo usar são o Matt Fibre da Hahnemühle, da linha Photo, de 200gsm que imprime lindamente com carbono e que é fácil achar aqui no Brasil. Depois estou preparando também um perfil para um Fabriano de gravura que eu tenho algumas folhas grandes, quero aproveitar esse “lote” para imprimir um trabalho que peça mais textura. Por fim eu tinha um resto de papel de fundo infinito branco muito bonito e resistente, já tinha cortado uns pedaços para a inkjet normal e gostei do papel, cortei uns pedaços menores e estou testando com carbono, não dá tanto preto, mas tem um jeito diferente que me agrada.

Ainda não encontrei um papel que quero muito usar nessa impressora, quero achar uma bobina de papel kraft (de embrulho) de 40cm de largura e 150gsm, mas está difícil, nessa largura só tenho achado 80gsm e é meio transparente, não tem graça.

Carbono • resetter chegou

Passados os dias de praxe, o resetter fez a viagem da China até o Brasil com direito a um descanso lá em Curitiba.

Ele funcionou de primeira e logo pude fazer os dois initial charges do lado direito que faltavam para testar um novo caminho para a tinta a 100%. O primeiro com líquido de limpeza (fórmula encontrada no LFPF) e o segundo já com tinta no cartucho.

Testei encher o cartucho do LK com a tinta preta pura e o resultado foi bem melhor o que o canal OR.

Você pode ser perguntar como é possível que seja indiferente em que canal estará a tinta preta. O software que vou usar é o QuadToneRip e ele é focado em impressões P&B. O QuadToneRip entende a impressora e a localização das tintas a partir de um arquivo chamado QuadTone descriptor file, que é apenas um arquivo TXT mais ou menos assim:

# QuadToneRIP curve descriptor file
# for 4900 with T474 Epson Archival Ink diluted inkset

PRINTER=Quad4900
CALIBRATION=NO
GRAPH_CURVE=NO

N_OF_INKS=10
DEFAULT_INK_LIMIT=65

LIMIT_K=0
LIMIT_C=0
LIMIT_M=0
LIMIT_Y=
LIMIT_LC=
LIMIT_LM=
LIMIT_LK=0
LIMIT_LLK=
LIMIT_OR=
LIMIT_GR=

#
# Describe usage of each ink
# All inks must be listed
#

# Gray Partitioning Information

N_OF_GRAY_PARTS=6
GRAY_INK_1=OR
GRAY_VAL_1=100

GRAY_INK_2=LM
GRAY_VAL_2=40

GRAY_INK_3=LC
GRAY_VAL_3=30

GRAY_INK_4=Y
GRAY_VAL_4=20

GRAY_INK_5=LLK
GRAY_VAL_5=10.5

GRAY_INK_6=GR
GRAY_VAL_6=5

GRAY_INK_7=
GRAY_VAL_7=

GRAY_HIGHLIGHT=6
GRAY_SHADOW=6

GRAY_GAMMA=1
GRAY_CURVE=

# Toner Partition Information

N_OF_TONER_PARTS=0
TONER_INK_1=
TONER_VAL_1=
TONER_INK_2=
TONER_VAL_2=

TONER_HIGHLIGHT=
TONER_SHADOW=

TONER_GAMMA=
TONER_CURVE=

# Unused Inks

N_OF_UNUSED=6
UNUSED_INK_1=C
UNUSED_INK_2=M
UNUSED_INK_3=OR
UNUSED_INK_4=Y
UNUSED_INK_5=LM
UNUSED_INK_6=LC

UC_NEUTRALIZER=NO

A parte do gray partitioning information é o X da questão.

As partes do arquivo que ficam depois do # são ignoradas pelo QTR, assim você pode fazer anotações para você mesmo, como por exemplo, na segunda linha uma descrição desse arquivo, anotei que a tinta para a qual ele foi criado é a tinta tirada dos cartuchos T474 que eu desmontei. Esse é um arquivo ainda cru, que não tem nenhuma informação de linearização nele, isso é a próximo passo, descobrir como essas seis diluições interagem e como se somam para dar densidade no papel.

De novo voltando a primeira etapa aqui que é imprimir o inkseparation para ver a densidade crescendo e avaliar quanta tinta é o limite de cada papel. A barra bem escura mais ao centro é o canal LK preenchido com tinta 100%. Uhu!

Maravilha! Agora temos preto!

A ansiedade é grande, então porque não fazer uma cópia antes de linearizar esse perfil?

Como o inkset é parecido com outro que já foi feito antes que é a base do perfil, a primeira cópia fica bem próxima do esperado e tem detalhes na alta e na baixa.

O próximo passo é definir um papel e fazer uma série de testes até chegar num ICC para poder imprimir sem sustos.

Para encerrar o post, o Carbono definitivo chegou do EUA e em breve chego nele.

Carbono

Há uns tempos eu cheguei a pegar uma impressora inkjet grande da HP, acho que era uma z3200 de 61cm, mas os problemas eram tantos que comecei a acreditar que ela nunca voltaria a ligar, desisti. De qualquer maneira ali nasceu uma curiosidade com essas novas impressoras que substituem os ampliadores que todo mundo tinha décadas atrás.

(Fica aqui um leve alerta, esse post ficou muito longo. Ele foi escrito em partes durante o processo. Eu reli tudo no final, mas não necessariamente consegui corrigir a concordância verbal e temporal ao longo de todo o texto. Boa sorte!)

As inkjets com tintas a base de pigmento são algo ainda muito caro para uma experimentação qualquer, mas merecem leitura e isso eu fui fazendo, até para entender quais seriam os caminhos mais simples (sim, eles existentem). É claro, acabei indo ler sobre o carbono que é uma maneira de baratear a impressão monocromática das inkjets, pois bem, existe gente por ai  inclusive fazendo/misturando tintas para inkjet a base unicamente de carbono. São tintas monocromáticas, é claro, que são altamente resistentes ao tempo e à luz, mais que os pigmentos, são muito mais baratas também, além de não entupir as cabeças. E ainda podem ser usadas em impressoras com vias/cores entupidas, porque usam menos vias (pelo menos 4).

Ah! Tem que ser Epson. Não é questão de gosto, é que a tecnologia da Canon ou HP esquenta a tinta para produzir uma micro bolha que espulsa a tinta pelo canal da cabeça. Bom, fazer uma tinta que não acumule no elemento que esquenta e assim evite de entupir a cabeça parece que ainda é bem díficil.

Ai apareceu essa Epson 4900, de 2010, com 12.000 folhas impressas e um canal de tinta totalmente entupido (acontece demais com as x900). Ela ia para o lixo talvez (vale menos do que a troca da cabeça) e eu já tinha lido que o carbono talvez pudesse salvá-la. Tinha tinta ainda dentro dela, comecei a juntar os itens necessários para a conversão e fui jogando com as tintas que ainda estavam lá dentro para manter a cabeça fluindo. Com alguns solventes específicos e alguns “truques” fui desentupindo as outras cores que já começavam a se fechar devido à falta de uso. Dai eu descobri o sr. Paul Roark e seu site incrível. Ali eu aprendi que tem gente por ai misturando suas próprias tintas, uma coisa seríssima, possibilidades incríveis. Passei a vasculhar a seção de limpeza do supermercado com mais carinho ainda, fui fuçar em lojas de essências e em casas cirúrgicas. Depois conheci o estúdio do Marcos Ribeiro, além de impressões com as tintas da Epson, ele também faz impressão com carbono comercialmente, isso também abriu novos caminhos, uma maneira mais simples de olhar para a tinta, que lembra a maneira com a qual olho para o revelador/fixador, sabendo que posso desmontá-los e montá-los novamente, reformular e modificar.

Na verdade existe uma galera que faz isso num nível mais simples com tintas menos chiques, veja por exemplo esse sub-Fórum do portal Printer Knowledge e “tudo que as pessoas colocam” em suas impressoras.

Continuando com a 4900, enchi os cartuchos chineses com um fluído de limpeza que eu mesmo fiz e me preparei para usar um software que eu descolei num fórum russo para encher a impressora com esse líquido (initial charge ou o carregamento inicial de tinta quando os primeiros cartuchos são instalados) e assim abrir o caminho para o carbono (que ainda está em trânsito). Eu aguardei um pouco por conta de um problema, o tanque de manutenção. Esse tanque coleta os resíduos de tinta da impressora e quando ela acha que ele encheu, ela aguarda você ir comprar outro. Isso não é tão legal assim. Para poder usar esse tanque novamente, depois de esvaziá-lo, você precisa providenciar um resetter (uma máquininha que encosta no chip do tanque e volta ele ao 100% vazio) e o meu resetter está em trânsito. O grande problema aqui é que o initial charge enche o tanque de manutenção rapidamente e isso é uma questão pois ele acaba tendo que ser trocado no meio desse processo.

Mas dai deu um problema com o carbono, que a loja se negou a enviar via correios e cancelou o pedido. Já fui atrás de outra loja, mas isso vai demorar um pouco mais. Comecei a explorar as possibilidades locais, temendo pela impressora parada queria algo que pudesse colocar ela para imprimir logo. Fui à região da Santa Efigênia numa loja que eu curto do mundo do Bulk Ink ver o que havia disponível. Achei essa tinta pigmentada da Inktec (Coréia do Sul). Vasculhando os fóruns como o que eu já linkei aqui atrás, você pode ver que a Inktec pigmentada tem ótima reputação entre os instaladores de bulk. Um litro de preto pigmentado custa entre 100 e 140 reais, dependendo de onde compra. Isso não é carbono puro, mas parece ser resistente ao tempo, à luz, tem um tom neutro e um preço imbatível. Fica anotado para o futuro.

Na mesma loja, quase sem querer eu achei uma estante num canto com alguns itens muito interessantes e bem vencidos. Acabei arrematando um cartucho Epson T511 vencido em 2005 de Archival Ink Black com 500ml de tinta.

Um cartucho dessa época, foi facílimo abrir e remover o saco de tinta de dentro. Abri a caixa preta sem auxílio de ferramentas e depois usei um estilete para remover esse filme plástico.

Esse acesso fácil não é possível com os cartuchos mais modernos.

Nesse ponto eu simplesmente cortei uma das pontas desse saco e com muito cuidado derramei ele dentro de uma garrafa PET de 500ml.

A caneta prateada foi bem útil para identificar essa garrafinha, rsrsrs. Nessa hora, parei tudo uns dois dias e reli tudo que eu tinha salvado e tudo que eu tinha imprimido sobre o assunto. Senti que era um momento crítico. Linearização, estabelecer limites de tinta, as configurações do QTR, uma loucura.

O carbono tem um problema que é o fato dele não poder encostar na tinta da Epson, podendo ocorrer uma reação. Então normalmente se faz um initial charge com líquido de limpeza, isso enche a impressora desse líquido e expulsa a tinta para o tanque de manutenção, para depois fazer o mesmo initial charge com o carbono. E dai você tem que limpar o tanque e limpar algumas peças onde a cabeça fica apoiada (capping station, wiper blade, wiper pad). Como a tinta que eu ia usar era a própria tinta Epson, apenas uma versão mais antiga, optei por pular essa parte e carregar direto a tinta que eu misturei. Assim precisei fazer apenas 2 initial charges somente do lado esquerdo da impressora, diminuindo sensivelmente a quantidade de tinta expulsa e isso teoricamente caberia no tanque de manutenção.

Diluí o líquido do T511 com a base sugerida pelo Paul Roark no site dele, a C6a. Depois do primeiro ink initial charge imprimi uma foto num papel comum, fiz uns nozzle checks.

Tinha dois problemas, a tinta 9% tinha muita coloração amarela, ou seja, havia tinta meio velha na mangueira que provavelmente resistiu à expulsão pela tinta que entrava. E o 100% estava mais claro que o 30%, ou seja, a tinta sem o diluente não fluia tão bem talvez, o fato é que o preto não estava preto, estava mais claro que o cinza médio. Então antes da segunda expulsão eu usei uma seringa para adicionar 5% de diluente na tinta 100% (que virou 95% nessa hora). Talvez eu devesse trocar todos os dampers dessa impressora. Não sei.

Para checar essas coisas a gente imprime o inkseparation10.tif que vem incluído no QTR (como abaixo). Como não tenho tinta no canal K ficam faltando as legendas, então inclui alguma à mão. Também imprimi um nozzle check na lateral esquerda. O problema está visível ali no “OR 100% ?” (LK, C e M ainda tem tinta saindo pela cabeça, mas o cartuchos tem apenas líquido de limpeza.)

Um detalhe do problema:

Bom, já fui muito mais longe do que com a z3200, hahahahahhaha. Agora vou aguardar o resetter e continuo o relato no próximo post.